Telegramas indianos - 22
Sabado, 3 de abril de 2004 13:50
Meus amigos,
hoje a saída de Pushcar foi de manhãzinha muito cedo, ás 6 da manhã, por um lado o condutor queria fazer pelo menos uma parte do percurso sem estar muito calor e por outro lado queria chegar a casa o mais depressa possível para poder ver a família o que é compreensível.
Depois de 7 horas e meia sempre com o coração nas mãos, vêem-se as manobras mais incríveis nestas estradas, ultrapassagens pelo lado errado, ultrapassagens duplas, o mais inacreditável desprezo pelas normas de segurança mais elementares etc, para além disto, as vacas que se passeiam pelo meio da estrada, ou os cães, ou os porcos bravos, ou os indianos que a toda a hora e todo o instante atravessam a rua sem se dignarem olhar para ver se vem algum carro etc, etc, fazem duma normal viagem de carro uma descida aos infernos.
Mas enfim, lá chegámos sãos e salvos, nem sei como.
Como o calor está infernal e eu já tinha visto tudo o que queria em Delhi e não estava para aturar o concerto de buzinadelas e a poluição, resolvi-me a ficar no quarto todo o dia de papo para o ar com a ventoinha ligada para refrescar, só tendo saído agora ás 10 horas quando está um pouco mais fresco, ( para aí uns 27 ou 28 graus, não exagero) para mandar o meu mailzito do costume.
Como nada fiz nem nada vi, pouco há para contar hoje.Amanha talvez seja um dia interessante, vou apanhar muito calor de certeza mas do que houver vos darei noticia.
Um abraço do
Henrique
Meus amigos,
hoje a saída de Pushcar foi de manhãzinha muito cedo, ás 6 da manhã, por um lado o condutor queria fazer pelo menos uma parte do percurso sem estar muito calor e por outro lado queria chegar a casa o mais depressa possível para poder ver a família o que é compreensível.
Depois de 7 horas e meia sempre com o coração nas mãos, vêem-se as manobras mais incríveis nestas estradas, ultrapassagens pelo lado errado, ultrapassagens duplas, o mais inacreditável desprezo pelas normas de segurança mais elementares etc, para além disto, as vacas que se passeiam pelo meio da estrada, ou os cães, ou os porcos bravos, ou os indianos que a toda a hora e todo o instante atravessam a rua sem se dignarem olhar para ver se vem algum carro etc, etc, fazem duma normal viagem de carro uma descida aos infernos.
Mas enfim, lá chegámos sãos e salvos, nem sei como.
Como o calor está infernal e eu já tinha visto tudo o que queria em Delhi e não estava para aturar o concerto de buzinadelas e a poluição, resolvi-me a ficar no quarto todo o dia de papo para o ar com a ventoinha ligada para refrescar, só tendo saído agora ás 10 horas quando está um pouco mais fresco, ( para aí uns 27 ou 28 graus, não exagero) para mandar o meu mailzito do costume.
Como nada fiz nem nada vi, pouco há para contar hoje.Amanha talvez seja um dia interessante, vou apanhar muito calor de certeza mas do que houver vos darei noticia.
Um abraço do
Henrique


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