Viagem a Portugal - De 21 de Abril a 2 de Maio-2007 - 4a Parte
E pronto. Lá vamos para a quarta e última parte da narração da minha ida a Portugal.
Na segunda dia 30 saí de manhãzinha cedo com direcção ao Algarve no sul de Portugal, afim de visitar o meu amigo Victor e a esposa mais o filhote que ainda não conhecia. Antes porém, tinha combinado já daqui da Alemanha encontrar-me com o amigo David, companheiro de bloguices e engenhocas que eu não conhecia pessoalmente só daqui da net. Tínhamos combinado tudo, boa almoçarada, bom vinho etc mas...... dias antes telefonei-lhe para marcar com exactidão o ponto de encontro e a hora. Veio a espôsa ao telefone que me disse que o marido tinha partido um pé e estava no hospital de Faro. Pronto lá fui eu para Faro encontrar o amigo David. Preferia ( e estou certo que ele também ) não o ter conhecido no hospital, mas a vida não é um concerto de discos pedidos e nem sempre corre como nós desejamos. Ao fim de algum tempo despedi-me e fui então para Lagos também no sul de Portugal, onde me encontrei com o Victor.
Eu e o Victor somos amigos há 40 anos. Ele casou-se tarde e a más horas, só há 5 anos, mas está a recuperar o tempo perdido. Já tem um filho, o Tomás, gaiato com muita graça e a Gaby está à espera do segundo daqui a 3 meses. Eles são os dois caixas em duas agências bancárias diferentes mas a uns 50 metros no máximo afastadas uma da outra o que é muito prático, podem ir e vir juntos depois de terem ido buscar o Tomás ao jardim de infância etc.
O Victor morava até há pouco tempo numa autêntica casinha de bonecas dentro da parte histórica de Lagos, mas que se revelava exígua para 3 e então para 4 nem se fala, pelo que se resolveram a comprar uma bela vivenda com algum terreno nos arredores de Lagos. Como Lagos é muito pequeno, os arredores ficam a um ou dois kms do centro da cidade.
Entre outras qualidades o Victor é um excelente cozinheiro amador, a Gaby nem tem autorização para entrar na cozinha. Quando eu cheguei lá, ele já tinha feito o cardápio para as 3 refeições seguintes. Na segunda-feira nem vão acreditar, a refeição constou de uma moqueca de peixe, sim leram bem, mas não pensem que era uma aldrabice qualquer que se parecia vagamente com uma moqueca. Tinha peixe claro e camarões e todos os ingredientes necessários e até utilizava óleo de dendé. Para acompanhar o Victor fez um pirão de milho com todos os matadores.
À noitinha, conversámos, brincámos com o filho dele etc.
No outro dia eu fui dar a tradicional corridinha e depois da barba feita e do banho tomado fui tomar um pequeno-almoço frugal.
Ainda fomos tomar um café a uma praia ali perto para grande prazer do Tomás que como todas as crianças adora brincar com a areia.
O almoço constou de favas com arroz malandrinho. À tarde demos outra volta pela praia, mas começou a estar bastante ventoso e frio pelo que resolvemos regressar a casa. Além disso o Victor tinha entre outras coisas de acabar alguns preparativos para o jantar que foi borrêgo no forno e estava como tudo o resto uma delícia.
Fui-me deitar cedo porque no dia seguinte tinha de me levantar às 5:15, para poder entregar o carro no aeroporto de Faro.
E pronto, por aqui termina a narrativa das minhas férias. Gostei bastante de estar em Portugal como aliás vem acontecendo nos últimos anos, ao principio não gostava nada , ia lá quase com sacrifício, mas agora gosto bastante e até lá teria ficado sobretudo em Lisboa mais uns diazitos, para tentar entrar na cidade onde quase não fui, devido a isso tirei muito poucas fotos em Lisboa, todos os planos que eu tinha nesse sentido, queria visitar isto e aquilo, foi tudo por água abaixo. Paciência ficará para a próxima.
Na segunda dia 30 saí de manhãzinha cedo com direcção ao Algarve no sul de Portugal, afim de visitar o meu amigo Victor e a esposa mais o filhote que ainda não conhecia. Antes porém, tinha combinado já daqui da Alemanha encontrar-me com o amigo David, companheiro de bloguices e engenhocas que eu não conhecia pessoalmente só daqui da net. Tínhamos combinado tudo, boa almoçarada, bom vinho etc mas...... dias antes telefonei-lhe para marcar com exactidão o ponto de encontro e a hora. Veio a espôsa ao telefone que me disse que o marido tinha partido um pé e estava no hospital de Faro. Pronto lá fui eu para Faro encontrar o amigo David. Preferia ( e estou certo que ele também ) não o ter conhecido no hospital, mas a vida não é um concerto de discos pedidos e nem sempre corre como nós desejamos. Ao fim de algum tempo despedi-me e fui então para Lagos também no sul de Portugal, onde me encontrei com o Victor.
Eu e o Victor somos amigos há 40 anos. Ele casou-se tarde e a más horas, só há 5 anos, mas está a recuperar o tempo perdido. Já tem um filho, o Tomás, gaiato com muita graça e a Gaby está à espera do segundo daqui a 3 meses. Eles são os dois caixas em duas agências bancárias diferentes mas a uns 50 metros no máximo afastadas uma da outra o que é muito prático, podem ir e vir juntos depois de terem ido buscar o Tomás ao jardim de infância etc.
O Victor morava até há pouco tempo numa autêntica casinha de bonecas dentro da parte histórica de Lagos, mas que se revelava exígua para 3 e então para 4 nem se fala, pelo que se resolveram a comprar uma bela vivenda com algum terreno nos arredores de Lagos. Como Lagos é muito pequeno, os arredores ficam a um ou dois kms do centro da cidade.
Entre outras qualidades o Victor é um excelente cozinheiro amador, a Gaby nem tem autorização para entrar na cozinha. Quando eu cheguei lá, ele já tinha feito o cardápio para as 3 refeições seguintes. Na segunda-feira nem vão acreditar, a refeição constou de uma moqueca de peixe, sim leram bem, mas não pensem que era uma aldrabice qualquer que se parecia vagamente com uma moqueca. Tinha peixe claro e camarões e todos os ingredientes necessários e até utilizava óleo de dendé. Para acompanhar o Victor fez um pirão de milho com todos os matadores.
À noitinha, conversámos, brincámos com o filho dele etc.
No outro dia eu fui dar a tradicional corridinha e depois da barba feita e do banho tomado fui tomar um pequeno-almoço frugal.
Ainda fomos tomar um café a uma praia ali perto para grande prazer do Tomás que como todas as crianças adora brincar com a areia.
O almoço constou de favas com arroz malandrinho. À tarde demos outra volta pela praia, mas começou a estar bastante ventoso e frio pelo que resolvemos regressar a casa. Além disso o Victor tinha entre outras coisas de acabar alguns preparativos para o jantar que foi borrêgo no forno e estava como tudo o resto uma delícia.
Fui-me deitar cedo porque no dia seguinte tinha de me levantar às 5:15, para poder entregar o carro no aeroporto de Faro.
E pronto, por aqui termina a narrativa das minhas férias. Gostei bastante de estar em Portugal como aliás vem acontecendo nos últimos anos, ao principio não gostava nada , ia lá quase com sacrifício, mas agora gosto bastante e até lá teria ficado sobretudo em Lisboa mais uns diazitos, para tentar entrar na cidade onde quase não fui, devido a isso tirei muito poucas fotos em Lisboa, todos os planos que eu tinha nesse sentido, queria visitar isto e aquilo, foi tudo por água abaixo. Paciência ficará para a próxima.

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